As provas entregues pelo empresário Joesley Batista em sua
delação premiada complicam ainda mais Michel Temer; isso porque a empresa
indicado por Eduardo Cunha para receber propinas da empresa, a Persoft
Informática, tem entre seus sócios o filho de Sandro Mabel, que, até
recentemente, era assessor especial de Temer, ocupando a mesma sala de Rodrigo
Rocha Loures, o "homem da mala"; ao todo, a Persoft emitiu notas
frias que somam R$ 2 milhões ,em 2014; logo depois do caso Rocha Loures, Mabel
também pediu demissão do Palácio do Planalto, temendo ser o próximo assessor de
Temer a entrar na mira da PF
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