Por Fernando Brito
Uma notícia no Paraná Portal, hoje, faz parecer pouco o que
diz Vinícius Mota, em sua coluna Se delinquir, delate, onde fala que “a
afoiteza de procuradores e a esperteza de criminosos confessos, entretanto, vão
alargando as fronteiras do instituto [da
delação premiada] no Brasil”a um ponto inimaginável.
Diz a notícia que no “processo em que o ex-ministro Antonio
Palocci é acusado de gerenciar propinas da Odebrecht para o PT”, dos 15 réus da
ação, “11 fizeram delação premiada e pelo menos outros dois, incluindo Palocci,
negociam o acordo”.
Enfim, se fechadas
estas duas outras delações, sobram dois desgraçados para pegar “pena
cheia”, assim mesmo um deles, Renato Duque, porque não conseguiu entrar na
mamata, apesar de tentar, com acusações de última hora a Lula em outro caso.
Virou, para citar o ilustre poeta Latino, “bundalelê”.
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