"Geddel era o mensageiro. De 15 em 15 dias era uma
agonia terrível. Sempre querendo saber se estava tudo certo, se ia ter delação,
se eu estava cuidando dos dois. O presidente estava preocupado. Quem estava
incumbido de manter Eduardo Cunha e Lúcio Funaro calmos era eu", disso o
empresário Joesley Batista, em seu depoimento à Polícia Federal, no inquérito
que investiga Michel Temer.
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