O empresário Lúcio Funaro —apontado pela Lava Jato como
operador da cúpula do PMDB— confirmará sem seu acordo de delação premiada com a
operação o que já havia sido antecipado por Joesley Batista: a JBS comprou a
presidência da Câmara para Eduardo Cunha; segundo o dono da JBS, a empresa
repassou R$ 30 milhões para Cunha "sair comprando um monte de deputados do
Brasil a fora"; Cunha —que teve um papel crucial no impeachment de Dilma
Rousseff— foi eleito para presidir a Câmara em fevereiro de 2015, com apoio de
267 deputados
quarta-feira, 26 de julho de 2017
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