segunda-feira, 16 de outubro de 2017

A FEIRA DE TEMPOS IDOS

O acadêmico José Carlos Barreto de Santana, ex-reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana, assina um dos textos do livro “Feira de Santana – Histórias e Estórias dos Séculos XIX e XX (Escritas a cinquenta mãos)”. Trata-se de edição especial do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana, lançado em 2015.  Com o título ‘O que restou de Santana dos Olhos D’Água’? -  vale a pena ler o texto, uma releitura do trabalho “Nascentes e Lagoas de Feira de Santana", publicado no extinto jornal Feira Hoje em novembro de 1989 (Adilson Simas).
O QUE RESTOU DE ‘SANTANA DOS  OLHOS D’ÁGUA’?
José Carlos Barreto

Itabira é apenas um retrato na parede.
Mas como dói!
(Carlos Drummond de Andrade)

A dor do poeta talvez seja um ponto de partida para um feirense que resolva, ainda que breve e superficialmente, relembrar aqueles recursos naturais que foram tão importantes para o surgimento e desenvolvimento do município: as nascentes e lagoas da nossa cidade.
 Menos ainda que retratos na parede, as nascentes e lagoas vão se tornando meras citações históricas, enquanto desaparecem da nossa paisagem. 

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