Michel Temer, que conspirou contra a democracia brasileira e
traiu a presidente Dilma Rousseff, só chegou ao poder porque teve o apoio de
João Roberto Marinho, da Globo; ontem, no entanto, seu governo rasgou o
princípio da transparência pública e adotou uma prática típica de ditaduras:
classificou como confidenciais os registros de visitas de Marcelo Odebrecht e
Joesley Batista ao Palácio do Jaburu; curiosamente, o Gabinete de Segurança
Institucional vazou todos os registros sobre Dilma; agora, vítima de censura, o
Globo pretende recorrer ao STF para obrigar o Planalto a revelar um segredo de
Polichinelo: o de que Temer era unha e carne com a JBS e a Odebrecht
terça-feira, 17 de outubro de 2017
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