terça-feira, 12 de dezembro de 2017

TEMER DEVE JOGAR A TOALHA E DEIXAR PREVIDÊNCIA PARA O ANO QUE VEM

Apesar de ter não poupado esforços —e dinheiro público— para tentar aprovar com rapidez a reforma da Previdência, Michel Temer deve jogar a toalha e deixar a votação da garfada na aposentadoria dos brasileiros para fevereiro do ano que vem; adiamento já é admitido por aliados, após balanço recente do Planalto indicar um placar estacionado em torno de 270 votos a favor da medida; ou seja: ainda bem distante dos 308 necessários para a aprovação; "Se não conseguirmos [votar na semana que vem], vou sentir que perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra", disse o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que assume na quinta como ministro da articulação política (Secretaria de Governo); Temer e seus aliados sabem que, com a votação ficando para  ano que vem, as chances de derrota são maiores, uma vez que se trata de um ano eleitoral

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