Por Fernando Brito
A sabujice “mercadista” do PSDB levou hoje o partido a pagar
um dos maiores dos muitos “micos” de sua história.
Decidiu “fechar questão” pela aprovação da reforma da
previdência.
Horas antes de Romero Jucá anunciar que não vai ter reforma
da previdência, comunicando um acordo entre Rodrigo Maia e Eunício Oliveira
para deixar a votação para o ano que vem, o que equivale às calendas gregas.
O PSDB, sob a liderança do “caipira” Alckmin, não passa num
“mata-burro”, aquela pontezinha de travessas que até os simpáticos bichinhos
sabem evitar quando a têm diante de si.
Exibiu-se, para desespero de seus “cabeças pretas” como um
sabujo de Temer e do mercado, mais dócil até que a turma do PSD de Henrique
Meirelles, que não entrou na “fria” previdenciária.
O Planalto soltou uma nota pífia, dizendo que não deixou de
lado a esperança de aprovar a reforma este ano.
Puro diversionismo, porque o Congresso vota o Orçamento
amanhã e, depois, tchau.
Mas nem tudo está perdido. Os tucanos ainda acham que podem
vencer eleições.
Desde que obriguem Lula ao “WO” judicial.
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